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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

"Dizer que não tive medo de escrever sobre minha pauta seria mentira"

Finalmente chegou o dia tão aguardado por todos nós, da turma de Produção em Mídia Impressa: o lançamento da primeira edição do Unicom 2015/2. Pra te deixar curioso e com gostinho de quero mais, olha aí o que a colega Veridiana Röhsler comentou sobre a reportagem dela:

"Dizer que não tive medo de escrever sobre minha pauta seria mentira. Ao apostar em um assunto tão polêmico e debatido entre a sociedade, como a violência contra as mulheres, sabia da necessidade de entrevistar vítimas. Não sabia ao certo como lidaria com a situação e também não queria machucar nenhuma menina ao fazer lembrar dos momentos de agressão, mas como repórter, sentia a pressão da necessidade desta fonte. Ao criar coragem para conversar com alguém que foi abusada, ressaltei o quanto o depoimento seria importante para alertar outras mulheres. O medo de receber um NÃO era grande. Além disso, eu me sentia mal por ter que fazer a garota reviver em detalhes o acontecimento e assim, deixá-la triste. Ela aceitou e me contou tudo, comovendo-me a cada detalhe. Peço desculpas e agradeço. Não queria fazê-la recordar coisas tão ruins. E muito obrigada por me ajudar a mostrar às pessoas como tamanha crueldade machuca, não só o corpo como também a alma".

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