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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Vai um chopp ai?

Gostaria de dividir com todos a minha matéria, que infelizmente não vai ser publicada no Unicom, mas pra quem se interessar e quiser ler, aqui está!

Países diferentes, alegrias iguais
Música alemã, cuca, linguiça, chopp, dança, shows, são palavras que não saem da cabeça dos que gostam da oktoberfest no início do mês de outubro. São poucas pessoas que nunca foram à tradicional festa da alegria de Santa Cruz do Sul, mas com certeza já ouviram falar dela e de tudo o que acontece nos dias do evento. A estudante de Arquitetura e Urbanismo, Nicole Daniela Ackermann, de 22 anos, conta como foi conhecer a festa alemã num lugar cheio de alemães, literalmente.

Nicole viajou para a Alemanha por intermédio do Ciências sem Fronteiras com o apoio da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) no dia 04 de fevereiro de 2014 e retornou no dia 28 de fevereiro de 2015. Durante seu intercâmbio morou em Kaiserslautern, cidade próxima a Frankfurt.
Além de poder estudar em outro país, a estudante teve o privilégio de conhecer vários lugares, passou por Munique, Berlim, Frankfurt, Dresden, Stuttgart, Hamburgo, Colônia e outras cidades menos populares. Também viajou para outros países: Holanda (Amsterda), Bélgica (Bruxelas), Croácia (Dubrovnik), Grécia (Olympia e Atenas), Itália (Veneza), França (Paris), Turquia (Éfesus), Reino Unido (Londres), Polônia e República Tcheca.

Nicole não perdeu a oportunidade de experimentar um chopp da Oktoberfes Alemã, que também é conhecida como “Die Münchner Wiesen”. Segundo a intercambista, Munique é a sede da festa que dura quase duas semanas. “Ano passado quando eu estava lá, iniciou no dia 19 de setembro e foi até o dia 04 de outubro. Sempre começa na metade de setembro e termina no início de outubro”, conta.
A oktoberfest que acontece na cidade de Munique é conhecida mundialmente. Mas em Stuttgart também acontece uma festa que é um pouco menos. Conforme Nicole, a diferença é que a de Munique é mais turística e comercial, justamente por ser mais conhecida.

Oktoberfest Santa Cruz do Sul x Munique

De acordo com Nicole, em Santa Cruz do Sul a festa é mais comercial que em Munique. “Aqui tem aqueles pavilhões com exposição e comércio, e os shows que são as atrações principais, e lá não existe isso”. Na Alemanha a festa ocorre em um lugar aberto, com um enorme parque de diversões, praça de alimentação, espaço para camping e barracões que é onde a festa realmente acontece. Em cada espaço desses tem bandas tocando o dia todo. “O lugar é cheio de mesas compridas com bancos onde as pessoas se acomodam, sentadas ou não”, brinca.

Mais uma diferença entre as festas é que as atrações mais esperadas em Santa Cruz do Sul são os shows, e lá não existe isso, as pessoas se contentam com o que acontece nos lonões. “As pessoas são muito festeiras em Munique, não tem essa de artistas famosos, o que importa é dançar e beber cerveja o dia todo. Todo mundo adora a Oktober e entram completamente no clima, é contagiante porque todo mundo fica feliz lá”, conta Nicole.

As bandas que tocam na “Die Münchner Wiesen” tocam as mesmas músicas em todos os anos, e as pessoas sabem cantar. “É como um hit da oktober, e quando toca “é o Barracão”, todo mundo canta junto, é muito legal”, relembra. Para a estudante, esse é o principal espírito da festa de lá. Uma festa enorme, com muita coisa boa, tanto bebida quanto comida, e a alegria e empolgação das pessoas.
Curiosidades: O chopp de 1 litro em Munique custa em torno de 10 euros, em reais daria aproximadamente 40 reais. Nos barracões é onde tem comida, e no parque do lado de fora é onde tem lanches. Durante a festa, a maioria das pessoas comem no barracão onde servem joelho de porco, linguiça com pretzel e outras comidas estranhas. As garçonetes carregam quatro copos de 1 litro cada, em cada mão. 

Nicoli com os companheiros de intercâmbio

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