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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Escrever menos é desafio

Neste ano, um dos assuntos mais comentados é a famosa crise política e econômica. As pessoas abrem mão de uma série de coisas em função da crise.
Crédito: Kethlin Meurer
Os meios de comunicação também passam por um momento difícil, principalmente as empresas de jornais impressos. O papel encareceu muito nos últimos meses e uma das alternativas encontradas foi reduzir o número de páginas. Essa redução impacta na própria equipe que produz material jornalístico. Tudo isso porque os profissionais necessitam passar as informações com a mesma qualidade que sempre passavam mas escrevendo menos. 
Todo o repórter gosta de escrever e quando necessita escrever menos, pode-se dizer que a tarefa é mais difícil quanto parece. Repórter tem mania de achar que 99% do que a fonte fala é importante. Então lá vai ele e escreve tudo. No entanto, devido a essa redução na escrita, é preciso selecionar o que de fato é importante. Volto a dizer: é um desafio!
Todavia, o momento atual da economia exige que algumas empresas façam adaptações. Se não fizerem, o risco da falência é muito maior. O jeito é o repórter se adaptar com algumas mudanças, saber selecionar e priorizar o importante para a comunidade sem deixar de lado a qualidade das informações. 

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