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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Inspiração na música

Ok, você se lembra do Dia em que me tornei uma alfacequando me sentia um vegetal. Sem opinião, sem vontades -, né? Então, geralmente nos períodos de bad da minha vida, costumo me afundar em músicas tristes e em doces. Uso uma estratégia chamada “tiro curto”, que é muito semelhante às táticas usadas em corridas, quando o atleta alcança a maior velocidade que conseguir em uma distância pequena e depois para de correr. Mas no meu caso, faço isso com a bad: ouço músicas tristes e me afundo em sofrimento por um período curto. Depois ouço músicas que me dão ânimo e as coisas melhoram.

E foi assim que saí do estado vegetativo. Comecei a ouvir umas músicas no Spotify (+ajuda dos amigos) e a inspiração veio. Escolhi fazer uma matéria sobre a vida de uma travesti. Era desafiador pra mim, porque nunca havia conversado com uma travesti, e assustador porque não fazia ideia do que ia encontrar na entrevista. As coisas não foram exatamente como eu imaginava, mas no final tudo deu certo. Enquanto começava a escrever, lembrei de uma música que falava sobre travestis e identidade de gênero. Então usei a música.

Em outras ocasiões eu já havia utilizado algumas frases de poemas, músicas ou até filmes, pra dar um sentido legal a alguma reportagem ou matéria. Quem me conhece sabe que, pra mim, é impossível existir um mundo sem que os fones de ouvidos estejam me acompanhando a cada passo. E foi assim que decidi abrir um texto com um trecho da música ‘Comum de Dois’, da cantora Pitty. Pra quem quiser conferir e palpitar, é só dar o play logo abaixo. E não esqueçam: tem Unicom novo chegando em alguns dias!



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