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Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Abaixo às legendas!

Lembro muito bem do meu espanto no dia que me contaram que o Chaves não era brasileiro, e sim mexicano. Foi um choque, afinal eu o assistia todos os dias depois do almoço, e ele falava em português.

Compreende-se. Eu era uma criança - e talvez um pouco idiota. Mas o fato é que aquela dublagem era natural para mim, assim como muitas outras, de muitas séries, desenhos e filmes que eu gostava de assistir. O experiente dublador Nelson Machado, em entrevista a mim, disse uma verdade incontestável: todo mundo cresce com a dublagem. Mas é também verdade que, geralmente, a partir de uma certa época, começamos a nos sentir incomodados com as vozes jogadas para cima dos nossos astros favoritos. Além disso, nossas preferências mudam, e muitas vezes a única opção é a legenda. E a dublagem acaba se transformando em algo que procuramos evitar. Ou mesmo detestar: há uma comunidade no Orkut chamada "Eu odeio filme dublado", com mais de 300 mil adeptos.

Lógico que Nelson Machado, com suas quatro décadas de estúdio, defenderia de um jeito de outro a dublagem, e condenaria as legendas. Mas seus argumentos não são nada frágeis. Pelo contrário, fazem todo o sentido. Vale a pena ouvir.



Confira ainda o trecho da entrevista em que Nelson Machado denuncia o desrespeito das empresas aos diretos dos dubladores, e também o recado que ele gravou à Unisc encarnando o personagem Quico.

E aguarde que tem mais no próximo Unicom!

OBS. Além de talentoso, o Nelson é um cara muito legal. Por isso, deixo como dica assistir aos programas produzidos e apresentados por ele na TV Capricórnio. E o contato dele para palestras e eventos é pelos telefones 11 26751310 e 11 83375168, ou pelo e-mail aurea@projetobazar.com.br, com Aurea.

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