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Mostrando postagens de outubro, 2013

Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Whatsapp: um armazém de pornografia involuntária

Webdocumentário Unicom - Narrativas Pornográficas

Unicom "pornô"

Projetos de lei pretendem coibir a disseminação de fotos e vídeos íntimos na internet

A foto censurada do Unicom

Storia dell’Umanità por Milo Manara

Pornografia e masturbação causam dependência

Confira algumas curiosidades sobre a pornografia:

Eric Cantona vai participar de filme de comédia erótica

Diferença entre jornalismo diversional e interpretativo

Da imagem à palavra: Unicom vai contar com audiodescrição

Romance, pornografia e anjos. Pode?

Dias em que os internautas mais acessam pornografia

Produção que retrata erotismo dentro do cinema

Estudiosos acham aspectos positivos entre pornografia e alcoolismo

Dificuldades do início da carreira jornalística

1º fechamento do UNICOM Pornô - Registros fotográficos

É cada coisa que inventam

Lei é criada para conter com “Pornografia Vingativa”

Quando a pornografia se torna um livro