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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Burocracia!! Burocracia!!!


A matéria que escrevi junto da Letícia com o tema suicídios rendeu alguns textos aqui no Blog. Já escrevi sobre o momento certo de publicar a matéria, sobre escrever a quatro mãos, sobre a importância do tom e sobre como é bom aprender fazendo. Dessa vez resolvi falar de mais uma faceta da produção dessa matéria: a burocracia.

Todo mundo se arrepia só de ouvir a palavra, que segundo o Wikipédia, não é nada mais que "um conceito administrativo amplamente usado, caracterizado principalmente por um sistema hierárquico, com alta divisão de responsabilidade, onde seus membros executam invariavelmente regras e procedimentos padrões, como engrenagens de uma máquina. É também usado com sentido pejorativo, significando uma administração com muitas divisões, regras e procedimentos redundantes, desnecessárias ao funcionamento do sistema".

Você deve estar se perguntando por que precisamos enfrentar a tal burocracia? Simples: para conseguir as estatísticas dos suicídios, nomes, detalhes foi preciso muita papelada. Era fazer ofício, passar fax, enviar cópia da identidade, tinha de falar com o Fulano e com o Beltrano.

Passado mais esse obstáculo, escrevemos nossa matéria. Tempos depois, foi necessário atualizar alguns dados e adivinhe? Mais burocracia!! Mais fax, mais ofício, mais cópia de identidade... Mas, foi bom para aprender, porque durante toda nossa carreira jornalística vamos ter de correr atrás de informações que vão nos forçar a seguir uma burocracia. Mas que é chato, ah, isso é...

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